Minhas excentricidades

sábado, 16 de abril de 2011

Essa é a perversa descrição da lua que não vejo, porém imagino

''Embora ainda não seja noite,
Vejo sua forma completa
Não esconde-me seus segredos
Revela-se ao todo
Diante de meus apavorados olhos
Teus segredos antes tão ocultos
Atreve-se a mostrar-me diante
De vários outros que não a conhecem como eu
Cada detalhe tão simples e tão unico
Agora não unicamente meus
Revelados perversamente a luz do dia
Para outrora esconder-se novemente
Deixando-me a incerteza
Será novamente tão minha
Tão oculta e reservada
Ou perversamente plural em sua singularidade
A quem todos alcançam
Antes de esconder-se no breu noturno"

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